‘Central do Apito’ aponta pênalti não marcado para o Botafogo e enumera paralisações para justificar acréscimos dados pelo juiz

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Por FogãoNET

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‘Central do Apito’ aponta pênalti não marcado para o Botafogo e enumera paralisações para justificar acréscimos dados pelo juiz
Reprodução/SporTV

A classificação do Botafogo diante do Sergipe para segunda fase da Copa do Brasil-2023, com empate em 1 a 1 no último lance, teve muitas polêmicas de arbitragem. A principal delas foi sobre os acréscimos do segundo tempo. Paulo Cesar Oliveira, na “Central do Apito“, não deu razão às reclamações do time da casa e diz que o árbitro Braulio Machado acertou.

É importante ressaltar a história do segundo tempo. Os árbitros foram orientados a seguirem o mesmo padrão da Copa do Mundo. Ele primeiro concedeu oito minutos, teve um choque de cabeça do Ronan com Adryelson, o jogo ficou parado quase dois minutos e atendimento ao goleiro Dida. Assim, os oito minutos iniciais estavam OK. A regra diz que o tempo que indica nos acréscimos é o mínimo a ser jogado. O Bráulio deu mais um minuto depois, porque nos acréscimos teve mais um atendimento ao goleiro Dida e a substituição do Wescley pelo Miguel (do Sergipe). Teve um momento também em que o Marçal foi bater um lateral e não estava encontrando a bola. O acréscimo faz parte do jogo – explicou PC.

O ex-árbitro disse ainda que o Botafogo deveria ter um pênalti marcado a seu favor no primeiro tempo, quando o goleiro Dida atingiu o meia Gabriel Pires com um soco dentro da área.

O Dida não toca na bola, ele é imprudente na saída, chega atrasado, o Gabriel Pires já tinha tocado na bola e ele atinge o adversário. É imprudência, o árbitro deveria ter marcado pênalti. É o tipo de lance que o árbitro tem que estar atento, o goleiro atinge só o rosto do Gabriel – pontou PC Oliveira.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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