O jogo contra o César Vallejo não foi fácil e nem difícil. Foi diferente. Dois tempos distintos. O Glorioso atropelou na etapa inicial. Na volta do intervalo, com algumas trocas e desgastado, quase cedeu o empate. Mas é muito importante entender alguas lições quando as coisas boas estão acontecendo e quando há tempo para a correção. Neste cenário que o César Vallejo deu sinais importantes sobre a zaga do Botafogo.
Víctor Cuesta e Adryelson formam, na minha opinião, a melhor zaga em atividade no futebol brasileiro. Portanto, claro que não vamos esperar que seus reservas tenham o mesmo nível. Não seria assim em nenhum clube. Não é no Botafogo. Tanto que quando Sampaio e Luis Segovia entraram em campo a diferença ficou visível. Mas os reservas são ruins? Não.
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Segovia foi o melhor zagueiro da última edição da Copa Sul-Americana. Sampaio já mostrou em outros jogos que tem plenas condições de compor o elenco. Mas Luís Castro vai precisar fazer um trabalho diferenciado com eles.
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Sampaio e Segovia precisam do olhar de Luís Castro
Se os alas, volantes e laterais que não jogam tanto conseguem render bem quando utilizados, Sampaio e Segovia não estão conseguindo. O equatoriano inclusive já tinha feito uma partida bem irregular na derrota para o Goiás. Sampaio foi amplamente dominado pelos fracos atacantes do César Vallejo.
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Segovia e Sampaio, juntos, foram bem contra o Ypiranga no Rio de Janeiro. Mas não foram tão exigidos. Creio que Luís Castro vai precisar olhar com carinho para eles e fazer um trabalho específico, pois, com certeza, o Botafogo vai precisar deles na temporada.
