O Botafogo provavelmente só vai anunciar o destino dos jogadores com contrato perto do fim quando a temporada 2022 acabar. Salvo se conseguir renovar algum vínculo antes do fim do Brasileirão. Seria pouco inteligente adotar postura diferente, inclusive, porque estaria, sem nenhum sentido, desvalorizando os profissionais que não vão permanecer no clube. O atual modelo de gestão do Glorioso não cometeria este erro. Mas é nítido em alguns casos perceber que eles terão destinos diferentes.
Vamos pegar a situação dos goleiros em fim de contrato. Temos atletas que se enquadram em todas as opções de momento. Gatito Fernández foi procurado e já vem tratando de sua permanência. Apesar de alguns obstáculos, a tendência é o paraguaio ficar. Já Douglas Borges, embora o clube não confirme, dificilmente vai permanecer. Não faz sentido prorrogar o vínculo de um jogador que não transmite confiança quando exigido. Em um terceiro grupo de enquadra Igo Gabriel, com situação indefinida.
Igo Gabriel provavelmente só vai ter uma decisão tomada sobre ele ao fim da temporada, quando Luís Castro vai entregar suas análises. Carlinhos, que por motivo de lesão não conseguiu ser olhado por Castro, vive a situação mais delicada. Afinal de contas, sequer teve chance de mostrar serviço.
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Alguns no olho do furacão
Saravia e Júnior Santos se enquadram em um perfil que também só terá suas análises prontas ao fim da temporada. São jogadores usados com frequência e que ainda terão oportunidades. Esses estão no olho do furacão, sendo testados praticamente todos os jogos.
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Por fim Joel Carli, que iniciou em junho as conversas com a diretoria, conforme noticiamos aqui no mês passado. O jogador é ídolo do clube e provavelmente vai receber o tratamento como deve ser tratado. Enfim, muitas definições sobre os jogadores em fim de contrato ainda serão tomadas, outras já começaram, mas o clube só vai se posicionar após o Brasileirão.
