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Mansur: ‘Tiago Nunes assume Botafogo com menos pressão e com mais liberdade de ação do que seus antecessores’

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Por FogãoNET

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Mansur: ‘Tiago Nunes assume Botafogo com menos pressão e com mais liberdade de ação do que seus antecessores’
Reprodução/SporTV

Tiago Nunes começa nesta quarta-feira de fato seus trabalhos no Botafogo, tendo seu primeiro contato com o elenco. Para o comentarista Carlos Eduardo Mansur, o novo treinador chegará com menos pressão do que Bruno Lage e Lucio Flavio, seus antecessores.

– Quando o Lage chega ou o Lucio Flavio assume, a probabilidade de título era maior do que agora. Só que tem uma diferença. Provavelmente o Tiago Nunes assume com menos pressão, com mais liberdade de ação do que Bruno Lage ou Lucio Flavio. Quando o Lage assume, ele parecia estar condenado a não intervir, se tratava o time como um cristal. Quando o Lucio Flavio assume bancado pelo elenco, se tornou em muitos momentos uma fragilidade, é um técnico com pouco lastro – analisou Mansur, durante o “Troca de Passes, do SporTV.

– Como esses outros treinadores, especialmente o Lage, assumiram num momento em que ser bom significava ser pior do que anterior, o fato de o Botafogo vir agora de uma queda de resultados dá a oportunidade ao Tiago Nunes de conduzir o processo da maneira que achar melhor. Evidente que para o torcedor do Botafogo era melhor estar numa situação como quando o Lage chegou, mas, isolando o personagem Tiago Nunes, talvez o holofote em cima dele esteja colocado de uma forma que pressione menos do que os antecessores – completou.

Para o comentarista Rodrigo Coutinho, que também estava na mesa do programa, Tiago Nunes vai precisar focar mais em reconquistar a confiança do elenco do que exatamente em questões táticas.

– É um momento que ele vai antecipar alguns movimentos que faria naturalmente caso assumisse em janeiro, na pré-temporada, contra adversários mais frágeis no Estadual. É um trabalho nesse período de mexer com a mente dos jogadores, tentar recuperar a confiança. É claro que tem parte tática, individualidades… Mas o principal problema é mental, e a parte defensiva acaba sofrendo mais, porque você precisa ter mais segurança quando o adversário te ataca. Em cinco jogos, não dá para esperar grandes transformações táticas, sobretudo por ser final de temporada, com os jogadores mais desgastados – considerou Coutinho.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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