Felipe Ferreira e Marcinho são exemplos de jogadores que ainda não deram certo no Botafogo. O primeiro ainda apresentou alguma coisa. Mas o segundo foi peça nula até o momento. Aliás, errou praticamente tudo o que tentou em campo. Em comum o fato de ambos terem trabalhado no Cuiabá com o técnico Marcelo Chamusca. Nesta sexta-feira surge a informação de que o volante Auremir, também ex-jogador do clube do Mato Grosso, está nos planos.
O Botafogo não confirmou a informação. Mas não duvido de quem apurou. O difícil é entender os motivos que levam o Glorioso a arriscar em mais um nome do Cuiabá. Claro que não significa que se um deu errado todos vão dar. Mas não vejo a contratação de Auremir como algo que realmente possa agregar.
Não é melhor mirar em outra direção?

O Botafogo não tem dinheiro para investir no mercado e por isso mesmo os tiros dados precisam ser certeiros. Se por duas vezes a diretoria atirou em direção ao Cuiabá, por indicação do Marcelo Chamusca, e os tiros foram errados, não seria o caso de mirar em outra direção?
O Botafogo precisa rapidamente tentar jogadores que cheguem em condições de assumir a vaga no time. No caso mirar nomes experientes e que custem pouco aos cofres do clube. Não dá para Chamusca seguir pensando que não existe diferença entre dirigir o Cuiabá e o Botafogo. A diferença é quase que um abismo e quem não entender isso vai acabar caindo neste abismo.