Tchê Tchê não vai enfrentar o Fluminense. O jogador foi advertido com o terceiro cartão amarelo contra o Internacional e não jogará o clássico do próximo domingo (23/10). Um problema e tanto para o técnico Luís Castro. Isso porque hoje o volante pode ser considerado o principal desfalque que o Botafogo pode ter no Brasileirão. Algo que parecia pouco provável em seus primeiros jogos com a camisa botafoguense.
Tchê Tchê teve um começo complicado. Último reforço da primeira janela de 2022, demorou a se adaptar ao time e parecia perdido em campo. Castro determinou a ele que fosse o primeiro combate. No meio é dele a função de proteger a zaga e os avanços dos laterais, que no caso alvinegro consegue manter uma boa sintonia para não irem ao mesmo tempo. Algo que tem feito do sistema defensivo algo mais confiável.
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Mas voltando a Tchê Tchê, ele não é primeiro volante. Entretanto se tornou um para atender a um pedido do treinador. O jogador, ex-Atlético-MG, se tornou praticamente o único dos que contam com a confiança da comissão técnica com essa característica no plantel botafoguense. Mas mesmo assim consegue executar bem essa função e ainda chegar ao ataque para auxiliar ou tentar chutes de fora da área.
Castro vai quebrar a cabeça
Tchê Tchê, com uma distância ainda sim enorme, é hoje o cara do elenco com caraterísticas que possam proteger a defesa tanto quanto um Barreto, já na Europa. Com bem mais talento que Barreto justiça seja feita. Os demais volantes cogitados por Castro teriam dificuldades de se adaptar. Por maios moderno que seja o sistema que Castro tenta impor, é preciso ter um cara com essas características em algumas situações do jogo.
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Diante de um Fluminense que joga e deixa jogar, vai ser interessante ver o que Castro vai projetar para a vaga de Tchê Tchê. A expectativa é que as estratégia escolhida possa levar o Glorioso aos três pontos, fundamentais neste momento.
