O Botafogo está vivendo até aqui uma janela não muito agradável para o torcedor. Isso porque, além de estar com um número de reforços inferior ao desejado pela torcida, tem sofrido o assédio de clubes grandes da Europa. O custo disso foi perder Jeffinho para o Lyon. Adryelson e Gabriel Pires tiveram seus nomes ligados ao exterior. Mas permaneceram. Pode parecer estranho, mas esse tem sido o preço dos progressos no elenco.
Há algum tempo que o Botafogo não vinha tendo jogadores falados no exterior. Tanto que a venda de Jeffinho se tornou a maior do clube. Antes dela, quem liderava o processo era Vitinho, negociado há dez pelo clube com o CSKA Moscou. Luis Henrique foi a última negociação de grande soma e mesmo assim há três anos.
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Com o crescimento de qualidade do elenco, é normal que o Botafogo passe a ter seu elenco mais notado. O assédio vem com isso. É inevitável. Esse não é o maior problema que o clube enfrenta. O impoprtante neste cenáreio, já que não vai se evitar a realidade, é conseguir sempre boas reposições.
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A pergunta é: Quem vem?

A diretoria prometeu reforços na saída de Jeffinho. Erison saiu no ano passado e o clube trouxe Tiquinho Soares. Esse tem que ser o tipo de cobrança neste momento. Os dirigentes não querem medalhões e sim jogadores com potencial de negociações no futuro. Mas é importante que venha dar peso ao plantel.
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Ainda é cedo para fazer cobranças em relação ao que está acontecendo na janela. Isso porque ela se fecha em 4 de abril e John Textor sinalizou a necessidade de esperar o fim da janela na Europa para ir ao mercado em busca de peças de qualidade. O momento não é de lamentar quem saiu e sim de perguntar: Quem vem?