Sufoco mostra que Botafogo de Luís Castro regrediu

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Sufoco mostra que Botafogo de Luís Castro regrediu
Vítor Silva/Botafogo

O Botafogo de Luís Castro terminou a temporada passada fazendo a torcida ter esperança. Começou o ano dando a impressão de que poderia ser bem melhor. Mas infelizmente, diante do Sergipe, no sufoco na Copa do Brasil, foi jogada na cara de todos uma realidade: O Botafogo de Luís Castro regrediu.

A tal segurança defensiva foi perdida, escorregando como água nos pés do time. Afinal de contas, uma equipe que não tem capacidade de sair jogando vai sempre ser pressionada pelo adversário, por mais frágil que ele seja.

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Luís Castro não esteve bem

Criatividade é algo que não existe. Luís Castro insiste em um estilo de jogo que já foi fotografado pelos rivais e que não é nada eficiente. Muda as peças, mas se nega a mudar a forma de atuar da equipe. Um time previsível, com pontas abertas e que só joga de um lado do campo.

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Vamos falar dos lados? Sobrecarregado e desgastado pela incompetência do lado direito, Marçal dá sinais de cansaço antes mesmo do intervalo. Víctor Sá perdeu a confiança. Enquanto isso Rafael, autor de uma falta no fim do primeiro tempo sem necessidade e que deu no que deu, segue vítima do próprio nervosismo. Sua incapacidade de jogar é tanta que anula quem joga ao seu lado, no caso do jogo contra o Sergipe, Carlos Alberto.

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Teimoso no esquema, Castro dá a impressão em alguns momentos que está torcendo para ir embora. Talvez achou que ia ser mais fácil e deixa sinais de que não topa mais o desafio. John Textor quase teve um vexame para chamar de seu. A expectativa é que acorde no tempo certo para não sofrer no Brasileirão.

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