Com o acesso garantido o Botafogo começa a pensa em 2002. O diretor de futebol Eduardo Freeland diz que a prioridade é manter o atual grupo e só depois ir ao mercado. Mas alguns atletas fogem desta situação. São aqueles que não fazem parte dos planos da comissão técnica. Casos por exemplo de Felipe Ferreira e Marcinho, que são heranças deixadas por Marcelo Chamusca para o sucessor Enderson Moreira.
Marcinho ainda está atuando. Tem sido um dos bons nomes do Vitória na reta final da Série B. Mas o time baiano ainda luta contra o rebaixamento e não deve ter dinheiro para investir no jogador, com contrato até o fim de 2022.
Felipe Ferreira e Marcinho ficaram marcados no Botafogo

Felipe Ferreira permaneceu no Botafogo até o fim da Série B. O clube não conseguiu encontrar um local onde ele pudesse ter sequência no meio da competição. Mas Enderson Moreira não deu grandes chances a ele.
Felipe Ferreira e Marcinho ficaram marcados por serem reforços pedidos por Marcelo Chamusca e pelo fato de o treinador insistir com a presença deles no time mesmo com ambos quase nunca rendendo.
Enderson não tem os dois jogadores nos seus planos. Assim a diretoria tem eles, apesar de ninguém falar abertamente, como grandes problemas para a montagem do elenco de olho em 2022. É preciso economizar na folha salarial para ir ao mercado. Além disso o Botafogo corre contra o tempo para se organizar financeiramente. Este é o drama.