Alguns falam em seis nomes. Outros dizem que Luís Castro projeta seis reforços para o Botafogo em 2023. Mas neste momento da temporada é praticamente impossível falar em qualquer número mágico do Glorioso na sua busca no mercado. Faltando quase dois meses para a bola voltar a rolar no futebol brasileiro, situações podem mudar planejamentos. Mas mesmo assim é possível tentar desmembrar a Matemática de reforços do Botafogo para 2023.
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O sentimento interno no clube é que mesmo Luís Castro tendo passado as carências, ainda é cedo para projetar um número mágico. Primeiro porque perdas podem acontecer, embora não sejam esperadas. Além disso existem situações de mercado que podem favorecer e não seriam desprezadas mesmo em posições já preenchidas. O que John Texto costuma chamar de “craques 2%” pelo grau de dificuldade de contratá-los.
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Mas se analisarmos a atual situação, o Botafogo vai precisar preencher algumas posições. A lesão de Gatito Fernández mostra a necessidade de se buscar um goleiro. Mesmo com Lucas Perri tendo demonstrando segurança em suas atuações.
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O Botafogo precisa de um lateral para ocupar o espaço pela direita como Marçal fez na esquerda. Esperar isso de Rafael não é mais uma possibilidade, até porque o jogador vem passando boa parte da sua trajetória no clube no departamento médico.
Meio é a maior carência
Mas nenhuma posição se mostra tão necessária de ser preenchida como o meio. Ainda falta uma referência para a criação de jogadas. Alguém que coloque a bola debaixo do braço quando alguns jogos pedem. O Botafogo não teve isso em 2022.
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Por fim o ataque também precisa ser melhorado. Júnior Santos e Víctor Sá demonstraram irregularidades ao longo da temporada, sem transmititem a ideia de que podem assumir em definitivo a camisa de titulares. Jeffinho e Tiquinho Soares merecem uma companhia mais regular.
E você, torcedor botafoguense, concorda com esta Matemática? Quais posições você investiria o dinheiro?
