A próxima janela vem cercada de expectativas na torcida do Botafogo. Mas dentro do clube o pensamento é de agir com cautela para não cometer erros. Não existe um número mágico e fechado em relação ao número de contratações. Isso porque ainda faltam dois meses para a janela abrir e até lá poderá ser mais clara a situação envolvendo carências. Além disso é preciso contar com a hipótese, hoje pouco provável, de sair alguma peça do elenco.
Alguns nomes tidos como ótimas oportunidades, como o israelense Zahavi, fazem parte do imaginário dos dirigentes. São aqueles jogadores que ficarão livres no mercado e se encaixam em qualquer perfil de time. Oportunidades que o Glorioso, hoje com dinheiro, não vai desperdiçar se tiver. Entretanto jogadores nessas condições são cobiçados por vários clubes e o Botafogo vai agir com responsabilidade. Assim como fez em algumas situações anteriores.
O trabalho dos observadores do time continua a todo vapor. A ideia é mapear e monitorar o mercado. Saber nomes que são atraentes e aqueles que apenas parecem ouro. Mas que devem ser descartados. Tudo para evitar erros e ter as opções corretas diante de possíveis carências.
Quem chegar vai ser com a máquina andando

A maior prova de que ainda não há uma definição sobre número mágico de reforços e nem posições é que estão sendo analisados atletas de praticamente todos os setores. Isso porque Luís Castro ainda terá dois meses para trabalhar com o grupo atual e aprimorar suas análises. O sentimento é que hoje o grupo está em um bom nível dentro do que se esperava. Mas ainda há um largo espaço para crescimento e evolução.
Luís Castro enquanto isso vai encaixando a equipe e aprimorando o trabalho. Tornando o time atual mais sólido e com a tão falada cara do Botafogo que ele sempre fala. Assim quem tiver que entrar na próxima janela já o fará com ela andando. Sem ficar perdido.