Passada a goleada de 4 a 0 para o Palmeiras o Botafogo já olha para o confronto com o Avaí na noite de segunda-feira. E neste duelo o Glorioso vai reencontrar alguns personagens de sua história recente. Mas a visita ao passado não traz boas lembranças. Três nomes que estão no time catarinense não deixaram boa impressão ou não saíram do clube da melhor maneira.
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A começar pelo banco de reservas. Eduardo Barroca é o técnico do Avaí. Apesar de identificado com o Glorioso e de ter conseguido bons resultados nas categorias de base, ele nunca entregou o que dele se esperava quando esteve nos profissionais. Entretanto a passagem mais dolorosa foi a última. Barroca aceitou assumir o time depois do fiasco da demissão de Ramón Díaz, que sequer assumiu.
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Aquele episódio e o desempenho do Botafogo no Brasileirão logicamente se devem à péssima gestão de Nelson Muffarej, um dos priores presidentes da história botafoguense. E olha que o clube teve muitos ruins. Mas Barroca acabou ficando ligado a um time horrorosa e apático em campo.
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Naquele mesmo elenco o Botafogo tinha o lateral-direito Kevin, outro presente da gestão Mufarrej. Jogador sem a menor qualidade para defender um time do porte do Botafogo, Kevin foi um dos símbolos daquele plantel.
Bruno Silva saiu mal. Mas foi bem

Por fim o Avaí também tem Bruno Silva. Esse foi bem no Botafogo. Seria injusto não reconhecer sua importância no elenco de 2016 e 2017. O problema foi que saiu de maneira negativa, gesticulando contra a torcida após um jogo em que falhou muito. Pediu desculpas depois. Mas a lembrança ruim ficou.
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Independentemente das lembranças, o Botafogo não pode adiar a sua reação no Brasileirão. A torcida não espera outra coisa que não seja uma bela vitória no Niltão.